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bingo with verbs,Assista à Hostess Bonita em Sorteio ao Vivo, Testemunhando o Milagre da Loteria Desenrolar-se Bem na Sua Frente, em um Espetáculo Cheio de Emoção.."Por sua postura democrática, aberta ao livre debate de ideias sobre os rumos do jornalismo e da indústria editorial",A ''Folha'' é acusada de ter colaborado com a ditadura militar no Brasil emprestando carros para que policiais do DOI-Codi, órgão de repressão da ditadura, fizessem campana e prendessem militantes da esquerda. Segundo Carlos Eugênio Sarmento da Paz (Clemente), principal dirigente do braço armado da ALN, a convicção de que a Folha apoiava ativamente a ditadura levou o grupo a interceptar e incendiar camionetes do jornal e a ameaçar Octavio Frias, no final de 1971. A edição de novembro do jornal ''Venceremos'', editado pela ALN, dizia que "Octavio Frias de Oliveira certificou-se de um fato real: há uma guerra e ele é um inimigo. ... O Sr. Octavio Frias de Oliveira sente-se acuado, porque sabe ... que a verdade revolucionária o atingirá e que seu justiçamento é uma questão de tempo." Não há documentos que comprovem a colaboração material da Folha nem que a mencionem nos arquivos do Deops e na coleção de jornais clandestinos da guerrilha mantida pela Unesp. A direção da ''Folha'' não nega a possibilidade de a colaboração ter ocorrido, mas sem o conhecimento da empresa. Em 2001, em entrevista, Octavio Frias declarou que, se houve algum tipo de ajuda, foi à sua revelia. Em 2006, em depoimento para a biografia do empresário, o diretor de redação, Otavio Frias Filho, militante no movimento estudantil no final dos anos 1970, disse considerar possível que veículos da empresa tenham sido usados por policiais e que, ao questionar o pai sobre o episódio, ele sempre negou ter sido consultado sobre empréstimos ou mesmo ter tomado conhecimento deles..
bingo with verbs,Assista à Hostess Bonita em Sorteio ao Vivo, Testemunhando o Milagre da Loteria Desenrolar-se Bem na Sua Frente, em um Espetáculo Cheio de Emoção.."Por sua postura democrática, aberta ao livre debate de ideias sobre os rumos do jornalismo e da indústria editorial",A ''Folha'' é acusada de ter colaborado com a ditadura militar no Brasil emprestando carros para que policiais do DOI-Codi, órgão de repressão da ditadura, fizessem campana e prendessem militantes da esquerda. Segundo Carlos Eugênio Sarmento da Paz (Clemente), principal dirigente do braço armado da ALN, a convicção de que a Folha apoiava ativamente a ditadura levou o grupo a interceptar e incendiar camionetes do jornal e a ameaçar Octavio Frias, no final de 1971. A edição de novembro do jornal ''Venceremos'', editado pela ALN, dizia que "Octavio Frias de Oliveira certificou-se de um fato real: há uma guerra e ele é um inimigo. ... O Sr. Octavio Frias de Oliveira sente-se acuado, porque sabe ... que a verdade revolucionária o atingirá e que seu justiçamento é uma questão de tempo." Não há documentos que comprovem a colaboração material da Folha nem que a mencionem nos arquivos do Deops e na coleção de jornais clandestinos da guerrilha mantida pela Unesp. A direção da ''Folha'' não nega a possibilidade de a colaboração ter ocorrido, mas sem o conhecimento da empresa. Em 2001, em entrevista, Octavio Frias declarou que, se houve algum tipo de ajuda, foi à sua revelia. Em 2006, em depoimento para a biografia do empresário, o diretor de redação, Otavio Frias Filho, militante no movimento estudantil no final dos anos 1970, disse considerar possível que veículos da empresa tenham sido usados por policiais e que, ao questionar o pai sobre o episódio, ele sempre negou ter sido consultado sobre empréstimos ou mesmo ter tomado conhecimento deles..